Ele passa solitário no meio de todos
Pensando em que tanto, os outros pensaram.
Desenhando seus poemas, flutua,
Voando leve no seu próprio tempo
Sábio e solitário passa despercebido
Visto apenas pelos olhos certos,
Mágico não reconhecido.
Carrega seu guidon pelas ruas
Observando, guiando, sonhando
Às vezes parando,
Mas nunca no mesmo lugar
Caminha de pressa, guia preciso,
Na imprecisão das coisas, dos outros,
Faz da palavra sua magia
Faz da sua arte, encanto,
Para outros tantos solitários como eu.
Felipe Argiles Silveira
terça-feira, 19 de junho de 2007
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2 comentários:
eai poeta!!! quem será o poeta do´poema, ops ah so eu!!!hehehe quero ve quem descobre quem é o Livramento do Santana!! heheh
ahee grande abraço poeta!!!
Cássio Almeida!!
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