Passo a passo,
Pé por pé,
Contorno o caminho,
Enxergo longe,
Não vejo nada
A luz ofusca...
Caminho na noite
Por todo o caminho
Não vejo buracos,
Não vejo nada...
Para sozinho
No meio da estrada,
O tempo passa
O tempo passa...
Corro e desvio,
Apuro meu passo,
Tropeço e caio,
No meio do nada
Adormeço e acordo,
No meio de estrelas
No meio das flores
Encontro você
Esqueço o caminho,
A estrada e a pressa
Não lembro do tempo
Não vejo buracos
Fecho meus olhos
E vôo...
Felipe Argiles Silveira
segunda-feira, 11 de junho de 2007
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Um comentário:
Bom, de poeta pra poeta, melhor responder com poesia...heheeh !!! Sigamos assim escrevendo, ou melhor, deixando fluir a imaginação, essa imaginação caduca, que poucos entendem, mas todos sentem. Assim como as ondas do mar, quando vem e molham nossos pés.
ahe grande abraço meu amigo!!!Cássio Almeida
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