Desejo a todos
Um pouco de paisagem morta
Poesia torta, no reclamar dos ventos
No vai e vem dos tempos o decifrar absurdo
Desejo a todos
Um pouco de mundo
De fundo cansado, de olhos virados
Gozo e desejo, dos gritos mais surdos
Silêncio pros cegos,
Meros instantes em passear vagabundo
Deserto infinito de outonos passados
Paisagens pros mudos,
Inconstância, sentido indecifrado
Seca em silêncio no retorno de tudo
Felipe Argiles Silveira
sábado, 21 de março de 2009
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Um comentário:
que massa!!!
abraço!!
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