É pra esses momentos onde nada parece ter sentido
Não se encaixam os minutos em caminhos escuros
Pra todas essas horas indecifráveis
Sem objetivos claros na paisagem
É pra durante essas festas longas e perfeitas
Com amigos e bebidas, músicas e desejos
Onde nada mais falta, nada acrescenta
Parece impossível chegar ao intocado
Onde ninguém mais chegou
Chega a ser engraçado,
Não explico, porque sou um dos que não entendo
Dos que não suspeito, dos não questiona o indiscutível
Para todos aqueles que não sabem o que o amor
Duvide e duvide antes de conhecer.
Felipe Argiles Silveira
domingo, 29 de março de 2009
sábado, 21 de março de 2009
Solitário sentido
Desejo a todos
Um pouco de paisagem morta
Poesia torta, no reclamar dos ventos
No vai e vem dos tempos o decifrar absurdo
Desejo a todos
Um pouco de mundo
De fundo cansado, de olhos virados
Gozo e desejo, dos gritos mais surdos
Silêncio pros cegos,
Meros instantes em passear vagabundo
Deserto infinito de outonos passados
Paisagens pros mudos,
Inconstância, sentido indecifrado
Seca em silêncio no retorno de tudo
Felipe Argiles Silveira
Um pouco de paisagem morta
Poesia torta, no reclamar dos ventos
No vai e vem dos tempos o decifrar absurdo
Desejo a todos
Um pouco de mundo
De fundo cansado, de olhos virados
Gozo e desejo, dos gritos mais surdos
Silêncio pros cegos,
Meros instantes em passear vagabundo
Deserto infinito de outonos passados
Paisagens pros mudos,
Inconstância, sentido indecifrado
Seca em silêncio no retorno de tudo
Felipe Argiles Silveira
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