O vento sopra tão forte
Sopra sempre,
Carrega os que estão soltos
Os que estão mortos
Carrega sempre,
O vento forte
Carrega pra outros sentidos,
Do norte pro sul,
Do sul pro norte,
Arrasta as pedras,
As folhas,
Ate o papel em branco
Leva o vento
Sentidos confusos
Embaralha sentimentos,
Com o vento forte
O rio desvia,
Ele vem e derruba casas,
Provoca ondas e depois calmarias,
Descabela os sonhos dela
E assim os meus...
Vento que desfaz,
Provoca desordem
E assim surge a criação.
Felipe Argiles Silveira
domingo, 13 de janeiro de 2008
terça-feira, 1 de janeiro de 2008
O sábio, o tempo e a luz
Era paz e encontro
Parte inexistia do visto concreto
A dúvida, em um dos três balançava
Outro sem perguntas dançava,
O tempo as respondera
A outra era consolo e paixão,
O conforto do mistério a embriagava
E sem ver parte do plano real,
Sonhava com dimensões perdidas,
Pelos anos de jornada
O sábio controlava os ritmos
Pausando tortos instintos
Fazendo sua música clara e bela
A vivência o observa
Sempre tão cautelosa
Porém perdida nas curvas,
Na dúvida
Assim dançavam os três corpos
Os outros, apenas intrusos,
Observavam cegos,
Cotidianos distantes,
As estrelas param
E os três, amantes se declaram
O sábio, o tempo e a luz
Felipe Argiles Silveira
Parte inexistia do visto concreto
A dúvida, em um dos três balançava
Outro sem perguntas dançava,
O tempo as respondera
A outra era consolo e paixão,
O conforto do mistério a embriagava
E sem ver parte do plano real,
Sonhava com dimensões perdidas,
Pelos anos de jornada
O sábio controlava os ritmos
Pausando tortos instintos
Fazendo sua música clara e bela
A vivência o observa
Sempre tão cautelosa
Porém perdida nas curvas,
Na dúvida
Assim dançavam os três corpos
Os outros, apenas intrusos,
Observavam cegos,
Cotidianos distantes,
As estrelas param
E os três, amantes se declaram
O sábio, o tempo e a luz
Felipe Argiles Silveira
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