sexta-feira, 27 de julho de 2007

Espuma branca

Sonhar acordado
Sair do fechado
Entender o errado
Viajar sentado
Esquecer o passado
E sentir a brisa

Invadir o proibido
Rir do perigo
Perder o sentido
E o momento exato

Esquecer o trabalho
A rotina e o tempo
Sentir o vento
Do segundo incerto
Carregado pela onda
Do mar de idéias
E pela espuma branca...


Felipe Argiles Silveira

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