Brincar de poetar é criar o mar nas palavras
Molhar-se aos sons dos fonemas
Boiando a deriva, ao rumo torto de um horizonte incerto
Em ondas e versos, em bocas, das loucas e improváveis
A poetar e poetar...
Poucas margens, para imensidão de um começo sem fim.
Felipe Argiles Silveira
sábado, 28 de junho de 2008
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