Brincar de poetar é criar o mar nas palavras
Molhar-se aos sons dos fonemas
Boiando a deriva, ao rumo torto de um horizonte incerto
Em ondas e versos, em bocas, das loucas e improváveis
A poetar e poetar...
Poucas margens, para imensidão de um começo sem fim.
Felipe Argiles Silveira
sábado, 28 de junho de 2008
terça-feira, 10 de junho de 2008
E a hora dobra...
Quando o céu gira, escondendo o sol
Os olhos fecham, escondendo-se dos medos
Os medos, escondem-se das palavras
As palavras, escondem-se dos lábios
E a hora dobra...
Os sábios, escondem-se do silêncio
Os loucos, escondem-se da euforia
Pássaros, escondem-se nos quintais
O vento sopra a calmaria
E a hora dobra...
A escuridão toma os sentidos
Esconde a solidão,
E a solidão esconde...
Esconde desejos, medos, silêncio,
Esconde as palavras dos lábios,
Esconde o sol quando a hora dobra.
Felipe Argiles Silveira
Os olhos fecham, escondendo-se dos medos
Os medos, escondem-se das palavras
As palavras, escondem-se dos lábios
E a hora dobra...
Os sábios, escondem-se do silêncio
Os loucos, escondem-se da euforia
Pássaros, escondem-se nos quintais
O vento sopra a calmaria
E a hora dobra...
A escuridão toma os sentidos
Esconde a solidão,
E a solidão esconde...
Esconde desejos, medos, silêncio,
Esconde as palavras dos lábios,
Esconde o sol quando a hora dobra.
Felipe Argiles Silveira
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