http://www.youtube.com/watch?v=QF1qFXGWejE
O que escutava quando escrevia, escutem...
As vezes nos encontramos onde nunca estariamos
Conversando com nos mesmos, coisas tão obvias quanto o proximo instante
Escutando algo que nunca ouvimos
Que nunca pensamos existir, em um apartamento de um quarto em um predio qualquer de uma cidade distante.
E quando olhamos pra traz e toda nostalgia do passado toma conta de um ser que não é aquele de dois minutos atraz
A chuva ainda é amesma na janela do nono andar…
O tempo é eterno, os horários que são diminutos
Assim como os olhares, como os milhares de milhões
Faz tempo que não escrevo, que não percebo algo for a do normal
O tempo não para diria o poeta…
A velocidade da vida, os infinitos instantes integrados por um sinal equacional,
Não para na velocidade do pensamento, nos momentos eternos da caixa chamada lembrança
O tempo voa como os gênios, como sonatas perfeitas na metrica da indecisão,
No segundo mais guardado dos segredos mais fechados…
O tempo para quando vejo teus olhos…
A música imperfeita que soa deles.
Felipe Argiles Silveira
sábado, 26 de março de 2011
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